Monday, September 29, 2008
Encontros
Um mau encontro é como ir ao teatro:
Entras e vês a grandeza da sala.
O Pano está fechado. A sala enche, tens o burburinho das pessoas e esperas um show fantástico. De repente, começa uma batida que faz calar todas a gente, a música entra dentro de ti e tu começas a sentir o entusiasmo que tanto anseias. Os holofotes ligam-se, apontam para o meio do palco, iluminam o pano vermelho, a música ganha outro andamento, as pessoas gritam, soltam-se confetis do cimo da sala, os tambores começam a rufar como se não houvesse amanhã, a sala treme com tanto barulho. Quando menos esperas o pano vermelho começa a abanar, abre-se timidamente e sai de lá um anão com 1m40, cara de cabrão a cheirar a tabaco com uma flauta. Dá-te a mesma música que todos os outros, o Hino da alegria sem acompanhamento da banda da Gnr ou Filarmónica de berlim!
Um mau encontro é como ir ao teatro:
Entras e vês a grandeza da sala.
O Pano está fechado. A sala enche, tens o burburinho das pessoas e esperas um show fantástico. De repente, começa uma batida que faz calar todas a gente, a música entra dentro de ti e tu começas a sentir o entusiasmo que tanto anseias. Os holofotes ligam-se, apontam para o meio do palco, iluminam o pano vermelho, a música ganha outro andamento, as pessoas gritam, soltam-se confetis do cimo da sala, os tambores começam a rufar como se não houvesse amanhã, a sala treme com tanto barulho. Quando menos esperas o pano vermelho começa a abanar, abre-se timidamente e sai de lá um anão com 1m40, cara de cabrão a cheirar a tabaco com uma flauta. Dá-te a mesma música que todos os outros, o Hino da alegria sem acompanhamento da banda da Gnr ou Filarmónica de berlim!
