Tuesday, March 11, 2008
Devassas
Existem diferenças sempre que falamos do sexo feminino e do sexo masculino. Qualquer par(De dois claro) de progenitores gosta de saber que tem uma filha certinha em casa. Gosta de saber que ela não anda aí a deitar-se com tudo e com todos, que não dá o corpo ao manifesto á mínima manifestação, que não anda na boca do mundo como "as horas", copo de água ou folheto de publicidade...que como toda a gente sabe são coisas que não se negam a ninguém!
Gostam de deitar a cabeça na almofada, suspirar e adormecer sabendo que a sua filha foi bem educada. Quando nas bocas do mundo começa a pairar a minima suspeita em relação a todas as atitudes da filha, é como o abrir do pano num teatro...as personagens começam a aparecer, o público a aplaudir, a narrativa ganha contornos floreais e a personagem principal desculpa-se com a argumentação de autómato!
Geralmente essas filhas quando se começam a ouvir boatos e os pais já não dormem, acentam, arranjam um namorado meio parolo com crista na cabeça, óculos e camisolas ás riscas(Uma ramificação de Wally), tudo para se esconderem atrás de uma pessoa que á partida não a vai julgar e sim sentir que é o apogeu da sua vida, andar com a boazona que toda a gente queria. O problema aqui é que o querer em relação a ela...não envolve relação e sim sexo. Toda a gente a quer...para dar aquela voltinha!
Existem diferenças sempre que falamos do sexo feminino e do sexo masculino. Qualquer par(De dois claro) de progenitores gosta de saber que tem uma filha certinha em casa. Gosta de saber que ela não anda aí a deitar-se com tudo e com todos, que não dá o corpo ao manifesto á mínima manifestação, que não anda na boca do mundo como "as horas", copo de água ou folheto de publicidade...que como toda a gente sabe são coisas que não se negam a ninguém!
Gostam de deitar a cabeça na almofada, suspirar e adormecer sabendo que a sua filha foi bem educada. Quando nas bocas do mundo começa a pairar a minima suspeita em relação a todas as atitudes da filha, é como o abrir do pano num teatro...as personagens começam a aparecer, o público a aplaudir, a narrativa ganha contornos floreais e a personagem principal desculpa-se com a argumentação de autómato!
Geralmente essas filhas quando se começam a ouvir boatos e os pais já não dormem, acentam, arranjam um namorado meio parolo com crista na cabeça, óculos e camisolas ás riscas(Uma ramificação de Wally), tudo para se esconderem atrás de uma pessoa que á partida não a vai julgar e sim sentir que é o apogeu da sua vida, andar com a boazona que toda a gente queria. O problema aqui é que o querer em relação a ela...não envolve relação e sim sexo. Toda a gente a quer...para dar aquela voltinha!
