Friday, January 25, 2008
"Tudo o que disser...
...será usado contra si em tribunal!"
As pessoas esquecem-se que em todos os momentos estamos a ser julgados. Ninguém se esquece de palavras que dizemos e mais tarde serão usadas contra nós. Existem pessoas que eu chamo auto-coveiros que são especialistas em enterrarem-se a eles próprios.
Numa relação: "Mas eu não fiz nada. Nós estávamos chateados, eu sentia-me só. Mas não se passou nada. Fiquei a noite em casa dela, o que querias, milagres? Mas não se passou nada. No outro dia de manhã estava á porta de tua casa a pedir-te desculpa. Um homem não é de ferro, e tu também tinhas terminado tudo."
Numa suposta relação: "Eu gosto de ti, mas não gosto de ti. Gosto de ti mas não me enches as medidas e posso explicar porque é que isso não acontece. Não estou caidinho porque não estou maravilhado, porque estar caidinho implica mais coisas do que as que sinto. Gosto de ti...mas!"
Na pedofilia: "Eu gosto tanto de crianças que gosto de dormir com elas. Não é crime dormir com uma criança na cama...eu nunca vi isso no código penal e procurei...digo-vos que procurei. Não fiz nada contra vontade da criança...tudo o que se passou ela estava de acordo...aos 8 anos já sabemos bem o que queremos. Eu estou apaixonado, não me tirem o meu amor!"
No emprego: "Eu acho que foi o Zé...eu nem estava aqui quando isso aconteceu...foi na Quinta? Mas na Quinta eu estava cá...mas quando foi isso mesmo? Quinta? Mas...fui eu que andei aqui na Quinta...mas não me lembro...só se foi quando eu bati ali no canto que isso aconteceu...não me lembro nada disso ter caído...de certeza que foi nesse dia?"
Num Crime: "Ele teve o que merecia, pensava que podia ter todas...porque não deixou a minha mulher em paz? Ele tinha tudo, porque quis a minha mulher? Só teve o que merecia.....................hermmm.......quero encontrar quem lhe fez isto para agradecer :)!!"
...será usado contra si em tribunal!"
As pessoas esquecem-se que em todos os momentos estamos a ser julgados. Ninguém se esquece de palavras que dizemos e mais tarde serão usadas contra nós. Existem pessoas que eu chamo auto-coveiros que são especialistas em enterrarem-se a eles próprios.
Numa relação: "Mas eu não fiz nada. Nós estávamos chateados, eu sentia-me só. Mas não se passou nada. Fiquei a noite em casa dela, o que querias, milagres? Mas não se passou nada. No outro dia de manhã estava á porta de tua casa a pedir-te desculpa. Um homem não é de ferro, e tu também tinhas terminado tudo."
Numa suposta relação: "Eu gosto de ti, mas não gosto de ti. Gosto de ti mas não me enches as medidas e posso explicar porque é que isso não acontece. Não estou caidinho porque não estou maravilhado, porque estar caidinho implica mais coisas do que as que sinto. Gosto de ti...mas!"
Na pedofilia: "Eu gosto tanto de crianças que gosto de dormir com elas. Não é crime dormir com uma criança na cama...eu nunca vi isso no código penal e procurei...digo-vos que procurei. Não fiz nada contra vontade da criança...tudo o que se passou ela estava de acordo...aos 8 anos já sabemos bem o que queremos. Eu estou apaixonado, não me tirem o meu amor!"
No emprego: "Eu acho que foi o Zé...eu nem estava aqui quando isso aconteceu...foi na Quinta? Mas na Quinta eu estava cá...mas quando foi isso mesmo? Quinta? Mas...fui eu que andei aqui na Quinta...mas não me lembro...só se foi quando eu bati ali no canto que isso aconteceu...não me lembro nada disso ter caído...de certeza que foi nesse dia?"
Num Crime: "Ele teve o que merecia, pensava que podia ter todas...porque não deixou a minha mulher em paz? Ele tinha tudo, porque quis a minha mulher? Só teve o que merecia.....................hermmm.......quero encontrar quem lhe fez isto para agradecer :)!!"
