Thursday, January 31, 2008
O porteiro
Como o blogger evolui, ao contrário de muitas pessoas que escrevem nos blogs, agora podemos escolher quem é que entra no nosso blog e quem é que não entra. O mundo blogueiro transformou-se na "tua" festa "in". Agora o teu blog pode ser uma discoteca que anseia por melhores dias, daquelas que coloca regras para entrar e que só permite que entre a verdadeira nata. Como no blog não podemos pagar a miúdos dos morangos ou a actores conhecidos que apareçam e deem uma razão para essas pessoas irem á discoteca, no blog existe "aquela" lista. As pessoas que dizem o quanto tu és especial podem continuar a fazê-lo e as outras que aparecem para te ler e te dizem na cara o quanto tu podias ser especial mas não és, contentam-se com um "Não podes entrar...dizes coisas honestas!" ao frio e a bater dente.
Na minha "discoteca" toda a gente entra, não tem seguranças, nem balcão a vender bebidas. A música que passa é sempre a mesma só quem quer é que vai lá. Não quero que vão por pena nem que vão porque fui á "discoteca" do parceiro. Gosto de pensar que as pessoas que me leem esquecem-me no instante que vão embora da "discoteca"...porque deve ser mesmo assim...entrar, ouvir a música, divertir-se(ou não) e ir embora.
Não sei quem entra, não sei quem sai, não sei quanto tempo ficaram lá...nem sequer sei o nome das pessoas que dançam ao som da minha música...enquanto eu gostar da musica que meto...a "discoteca" vai ficar aberta.
Como o blogger evolui, ao contrário de muitas pessoas que escrevem nos blogs, agora podemos escolher quem é que entra no nosso blog e quem é que não entra. O mundo blogueiro transformou-se na "tua" festa "in". Agora o teu blog pode ser uma discoteca que anseia por melhores dias, daquelas que coloca regras para entrar e que só permite que entre a verdadeira nata. Como no blog não podemos pagar a miúdos dos morangos ou a actores conhecidos que apareçam e deem uma razão para essas pessoas irem á discoteca, no blog existe "aquela" lista. As pessoas que dizem o quanto tu és especial podem continuar a fazê-lo e as outras que aparecem para te ler e te dizem na cara o quanto tu podias ser especial mas não és, contentam-se com um "Não podes entrar...dizes coisas honestas!" ao frio e a bater dente.
Na minha "discoteca" toda a gente entra, não tem seguranças, nem balcão a vender bebidas. A música que passa é sempre a mesma só quem quer é que vai lá. Não quero que vão por pena nem que vão porque fui á "discoteca" do parceiro. Gosto de pensar que as pessoas que me leem esquecem-me no instante que vão embora da "discoteca"...porque deve ser mesmo assim...entrar, ouvir a música, divertir-se(ou não) e ir embora.
Não sei quem entra, não sei quem sai, não sei quanto tempo ficaram lá...nem sequer sei o nome das pessoas que dançam ao som da minha música...enquanto eu gostar da musica que meto...a "discoteca" vai ficar aberta.
