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Saturday, January 12, 2008

O cadáver

Praticar o amor com um cadáver vivo tem muito que se lhe diga(Adoso a antítese). Os homens são comunicadores natos em leitos. Podemos não falar de coisas a dois no cinema, nem no restaurante, muito menos quando elas se começam a despir e a dar a entender do que querem, podemos até falar dos jogadores que o Benfica dispensou na época 1998/1999, coisas a dois...raro...mas quando ambos tem os pés numa cama um homem transforma-se no Jorge Perestrelo das alcovas!

As perguntas dificeis numa relação, os homens fazem-nas na cama...

A mulher cadáver é aquela que parece aqueles cães que já foram moda na parte de trás do carros. O carro anda e a cabeça abanica por todo o lado. Não sorri, não chora, não ladra, não nada! É um objecto inanimado que se abanica a cada solavanco de amor.

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