Friday, December 28, 2007
Relações
Hoje observava como um pensador de barbas brancas, toga e modo de invisibilidade ligada num shopping os casais de Natal. Alegres e felizes passeavam pelo shopping como se fosse o dia mais feliz de suas vidas. Num dado momento apercebi-me que nós homens vivemos muito dos erros do passado. Tivemos boas pessoas e más namoradas e boas namoradas e más pessoas e nunca conseguimos aquilo que desejamos.
Jogar totoloto numa relação obriga-nos a perder muitas vezes, é por isso que mais vale não jogar at all ou então apostar no atleta paraolimpico que falsificou o seu estado para entrar na competição e ter a certeza que vai ganhar porque consegue ver a pista!
O pós-guerra de uma relação é como um sobrevivente a um acidente automóvel. Muita gente não consegue voltar a pegar num carro, outro pega logo no dia a seguir(A quantidade de acidentes que já teve permite fazer isso) e continua a viver, e outro vai pegando no volante devagarinho e a ganhar confiança. As relações deviam ser como um sobrevivente a um acidente aéreo...sabe que a probabilidade dele estar noutro avião que vai cair são quase nulas...então só tem de voar e voar!
Basicamente temos de acreditar que se sobrevivemos por alguma razão foi....
Hoje observava como um pensador de barbas brancas, toga e modo de invisibilidade ligada num shopping os casais de Natal. Alegres e felizes passeavam pelo shopping como se fosse o dia mais feliz de suas vidas. Num dado momento apercebi-me que nós homens vivemos muito dos erros do passado. Tivemos boas pessoas e más namoradas e boas namoradas e más pessoas e nunca conseguimos aquilo que desejamos.
Jogar totoloto numa relação obriga-nos a perder muitas vezes, é por isso que mais vale não jogar at all ou então apostar no atleta paraolimpico que falsificou o seu estado para entrar na competição e ter a certeza que vai ganhar porque consegue ver a pista!
O pós-guerra de uma relação é como um sobrevivente a um acidente automóvel. Muita gente não consegue voltar a pegar num carro, outro pega logo no dia a seguir(A quantidade de acidentes que já teve permite fazer isso) e continua a viver, e outro vai pegando no volante devagarinho e a ganhar confiança. As relações deviam ser como um sobrevivente a um acidente aéreo...sabe que a probabilidade dele estar noutro avião que vai cair são quase nulas...então só tem de voar e voar!
Basicamente temos de acreditar que se sobrevivemos por alguma razão foi....
